sexta-feira, 30 de maio de 2008

=)

"O amor não se manifesta através do desejo de fazer amor...mas através do desejo de partilhar o sono"

Milan Kundera

segunda-feira, 26 de maio de 2008

Barómetro

Um barómetro de proximidade a alguém pode ser não conseguir distinguir entre:
a. gostamos de uma pessoa, porque estamos sempre juntos ou
b. estamos sempre juntos, porque gostamos dessa pessoa!



Nota: o que é diferente da habituação.
nesse caso, estamos sempre com uma pessoa, sem sequer saber se ainda gostamos dela.

Olá exames!

Humpf!


=|

sexta-feira, 23 de maio de 2008

E se cada um de nós tivesse um Sol só para si?*

E se viver fosse acima de tudo um prazer? E se acordássemos todos os dias animados com aquela energia que move montanhas? E se sorrir não fosse um estado transitório? E se os melhores sonhos fossem sonhados de dia? E se os nossos projectos só dependessem de nós?



*[Pub COFIDIS]

23

- Queres um chocolate?
- Dás-me um beijo?
- =)
- Queres?

quarta-feira, 21 de maio de 2008

E hoje...





...sorri ainda mais quando me disseram que o meu sorriso pode iluminar uma sala inteira =)

Acredito nas certezas que vêm de dentro.

Na intuição. Na sensibilidade à flor da pele. Nas forças que impelem certas pessoas para outras. No poder dos sentimentos, das memórias, do pensamento. acredito em químicas, em afinidades e sintonias. Acredito que o Universo acerta as suas contas. Acredito na justiça divina (e na terrena). Acredito nas boas intenções dos outros. E nos outros. Acredito nas vivências traduzidas em ensinamentos de vida. Acredito no que tem de ser. Acredito nas almas gémeas (ou talvez apenas nas companheiras!). Acredito na magia, na amizade e na força matriz que move o mundo: o amor. Acredito no que nos transcende. Na vontade, no querer, no imaginar. Acredito na concretização dos sonhos. Na realidade pintada com as nossas cores, pelas nossas mãos. Acredito em tanta coisa... mas, sobretudo, acredito no poder de acreditar.. seja no que for. E acredito em mim. Acredito.

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Pegadas... Passos...

... e percebermos que cada passo traz em si uma firmeza, uma decisão, uma opção de caminho a seguir, consciencializando-nos de que as nossas certezas nunca serão inconsequentes, que ao andarmos em direcção a algo poderemos, simplesmente, abrir caminho a alguém.

Gosto de dar passos por mim. De me sentir uma pessoa crescida e, ao mesmo tempo, humildemente apreensiva perante o desconhecido; ter a incerteza do óbvio ou a certeza do absurdo, mas arriscar. Dar passos. Deixar pegadas.

Um conselho...

Não gritar as 8h da manhã numa segunda-feira!

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Não.. Não tenho um novo caminho.

O que tenho de novo tornou-se o jeito de caminhar.


;)

terça-feira, 13 de maio de 2008

There are hundreds of languages in the World,

but a smile speaks them all.


=)

Forces of Nature

"Ben Holmes: What I always thought was that there was this ONE, one perfect person for everybody in the world, you know, and when you found that person, uh, the rest of the world just kinda magically faded away and... and you know, the two of you would just be inside this kind of protective bubble. But there is no bubble, or if there is, we have to make it. I just think life is more than a series of moments, you know, it's... it's... we can make choices and we can choose to protect the people we love and that's what makes us who we are, and those are the real miracles!"

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Hoje acordei especialmente feliz,

e ainda não sei porquê!





GOSTO! =D

domingo, 11 de maio de 2008

Como ser a pessoa certa?

Todos procuramos uma pessoa que seja a certa, raramento aceitando ou tendo consciência de que teremos de ser a pessoa certa para alguém.
Ser a pessoa certa implica uma enorme capacidade de nos reconhecermos e sermos pessoas com uma estrutura afectiva adulta, em que não haja lugar para a dependência afectiva, mas sim uma interdependência saudável que implica que as nossas características tenham sempre um verso e um reverso, e a aceitação de que todos temos mais ou menos as mesmas qualidades positivas e negativas.

Todos nós, ao longo do nosso desenvolvimento, quer por circunstâncias externas, quer por circuntâncias internas, nos colocamos ocasionalmente em causa e temos sentimentos de desvalorização, insegurança e perda que reforçam a ideia de que só alguém perfeito nos pode salvar e ser a garantia de que somos merecedores de afecto. A prática da autocomiseração, isto é, o termos pena de não sermos sempre perfeitos, deve limitar-se a cerca de 10 minutos por dia, durante os quais somos vítimas inconscientes e pensamos que os aspectos social, cultural e afectivo se uniram, por uma razão mórbida, para nos maltratar.
Esta desresponsabilização e a ideia de que somos incapazes de crescer dão a ilusão de que o controlo que desejamos na nossa vida passa pela existência de outro que nos indicará o caminho certo para sermos sempre felizes. E essa felicidade passa pelo lugar comum de termos encontrado a pessoa certa. Assim, do mesmo modo que tiramos as medidas e compramos um móvel, porque não poderemos transformar alguém para caber na nossa fantasia de felicidade? Tem 1.80m, olhos meigos e sentido de humor.

Arrisco a pensar que sou a pessoa certa. Aceito as minhas características positivas e tento modificar as menos boas. A pessoa certa é mesmo parecida com aquilo que nós somos. Tem frequentemente características indesejadas revisitadas nesses tais 10 minutos de autocomiseração. A maior partedelas significa que ainda tentamos poucas vezes; e as vezes em que não conseguimos mudar, ser mais adultos, mais interessantes e mais parecidos com aquilo que poderíamos ser são as mais importantes para nós. Não nos lembramos da quantidade de vezes que tentamos e conseguimos arriscar ser uma pessoa bastante certa para nós. Essa pessoa certa tem momentos de egoísmo, de birra, de manipulação e tentativa de controlo do outro; se não, a pergunta tão frequentemente feita com aquele tom mal humorado - "Onde estás?" - não seria comum a todos. E se arriscássemos a perguntar "Onde se supõe que devíamos estar?"? Isso implica também arriscarmo-nos a dizer não e pedir desculpa muitas vezes, para termos consciência de que, apesar de sermos certos, nos enganamos e temos de apagar ou cobrir com corrector pensamentos, palavras, actos...

Ser a pessoa certa também implica falar de afectos e dizer o que se sente, sem medo de julgamentos ou vergonhas infantis. Dizer mais o que nos apetece e não só o que não nos apetece.

Não vale a pena tentar agradar, mentir ou omitir o que se deseja e verdadeiramente se quer. Não adianta fazer fretes. Não se diz logo que não se gosta. Há que experimentar. E, se não gostar, diz-se sem medo da perda.

Esta atitude construtiva permite-nos só encontrar as pessoas certas, já que as pessoas erradas não sobrevivem a tal assertividade e ao facto de sermos simplesmente nós, a tentar melhorar e sempre em crescimento. Todos somos responsáveis pelas pessoas com quem estabelecemos uma relação de afecto, sobretudo as que nos são mais próximas, pretendendo-se fazer em cada família um núcleo gerador de pessoas certas. Para tal, necessitamos de tornar conscientes processos e formas de crescimento em que cada pretexto é uma oportunidade para interiorizar a auto-estima e a capacidade de sermos nós próprios, independentemente das circunstâncias.

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Ora...

...se há coisa que sempre aprendi e que sempre me foi incutida no meu mundo de afectos foi o não ter medo ou vergonha de dizer e de mostrar o que sinto.

Desculpa. Amo-te. Como estás? Tenho saudades. Estás bem? Fazes-me feliz. Obrigada.

Palavras tão pequeninas e, por vezes, tão difíceis de verbalizar.





[Felizmente, eu consigo fazê-lo!] =)

terça-feira, 6 de maio de 2008

A minha íris

Gosto de olhar dentro dos olhos. Dos meus. Dos outros. Não, não é uma provocação como um dia me disseram. É mania. E é também curiosidade. Porque se olharmos dentro dos olhos descobrimos sempre mais alguma coisa. Profundidade. Cor. Forma. Textura. Brilho. Sinais. Tanto... E o mais curioso é que tudo está em constante mutação. Os olhos guardam mistérios e iluminam o caminho. Mesmo quando, por algum motivo, não vemos.

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Hoje foi um bom dia para

Acordar às 8h.
Esticar o cabelo.
Andar de comboio com o sol a espreitar.
Por as novidades em dia com N.
Aconselhar J.
Ter uma semana acumulada de e-mails para ver.
Almoçar na sala fresquinha.
Sorrir a um estranho no metro.
Saber que não sou a única pessoa contente.
Sentir o Amor da S.
Descobrir que qualquer coisa mudou. Descobrir, não. Assumir.
Mimar e rir muito com V., T e P.
Escolher andar a pé em vez de metro.
Ter de me desviar de pessoas.
Observar um grupo de crianças a olhar o rio.
Sentir a suave brisa no meu rosto.
Não mudar de vida, mas adaptar o que tenho ao que quero.
Fazer lasanha.
Comer morangos com gelado de baunilha e leite condensado.

gmdt

Passamos a vida a abreviar palavras. Esquecemo-nos do impacto que elas podem ter, se forem ditas por completo: l-e-t-r-a a l-e-t-r-a, p a u s a a p a u s a,..., e com a entoação devida.[Nos dias que correm, falta-nos menos pressa... para se chegar a um Gosto de ti!]

domingo, 4 de maio de 2008

És o meu mundo!

Tu que me geraste no teu útero, que me deste à luz com dores e sofrimento, que riste e choraste quando me viste em teu colo.. Com ternura e carinho protegeste-me nos teus braços. Alimentaste-me.. Viste-me crescer... Partilhamos alegrias e tristezas... Tantas as noites sem dormir, doenças e ausências. Preocupações e angustias... Tu que sofres... que ris, que sentes... O teu perfume alimenta a minha alma. O teu coração, bate a compassos, na mais bela melodia. Tens as feridas de quem trabalha e tens a cura de quem ama. És rocha, sólida, mas que também choras... Lágrimas de amor... Tu que és o mundo...Tu que és minha Mãe. Obrigada Mãe! AMO-TE!

sábado, 3 de maio de 2008

=P


I love you

but i gotta stay true

my morals got me on my knees

im begging please stop playing games


i dont know what this is

cos you got me good

just like you knew you would


i dont know what you do

but you do it well

I’m under your spell



[Duffy - Mercy]

O amor é uma coisa, a vida é outra!

Muito do que se segue pode ser incompreensível. O que for incompreensível não é mesmo para se perceber. Não é por falta de clareza. Serei muito clara. O que quero é fazer o elogio do amor puro. Parece-me que já ninguém se apaixona de verdade. Já ninguém quer viver um amor impossível. Já ninguém aceita amar sem razão. Hoje as pessoas apaixonam-se por uma questão de prática. Simplesmente porque dá jeito. Porque são colegas e estão ali mesmo ao lado. Porque se dão bem e não se chateiam muito. Porque faz sentido. Porque é mais barato, por causa da casa. Por causa da cama. Por causa das cuecas, das calças e das contas da lavandaria. Hoje em dia as pessoas fazem contratos pré-nupciais, discutem tudo de antemão, fazem planos e á mínima merdinha.. O amor passou a ser passível de ser combinado. Os amantes tornaram-se sócios. Reúnem-se, discutem, tomam decisões. A paixão, que devia ser desmedida não o é mais.. O resultado é que as pessoas, em vez de se apaixonarem de verdade, ficam "praticamente" apaixonadas. Eu quero fazer o elogio do amor puro, do amor cego, do amor estúpido, do amor doente, do único amor verdadeiro que há. Estou farta de conversas, farta de compreensão quando não há, farta de conveniências de serviço. Nunca vi namorados tão embrutecidos, tão cobardes e tão comodistas como os de hoje. Incapazes de um gesto largo, de correr um risco, de um rasgo de ousadia, são uma raia de capangas de cantina, malta do "tudo bem, tudo bem", tomadores de bicas, aliciadores de compromissos, bananas, matadores do romance. Já ninguém se apaixona? Já ninguém aceita a paixão pura, a saudade sem fim, a tristeza, o desequilíbrio, o medo, o custo, o amor, a doença que é como um cancro a comer-nos o coração e que nos canta no peito ao mesmo tempo? O amor é uma coisa, a vida e outra. O amor não e para ser uma ajudinha. Não é para ser o alívio, o repouso, o intervalo, a pancadinha nas costas, a pausa que refresca, o pronto-socorro da tortuosa estrada da vida, o nosso “da lá um jeitinho sentimental". Odeio os novos casalinhos. Para onde quer que se olhe, já não se vê romance, gritaria, maluquice, abraços, flores e chocolate. O amor foi trespassado ao pessoal do chinelo e da serenidade. Amor é amor! O nosso amor não é para nos compreender, não é para nos ajudar, não é para nos fazer felizes. Tanto pode como não pode. Tanto faz. É uma questão de azar. O nosso amor não é para nos amar, para nos levar de repente ao céu, a tempo ainda de apanhar um bocadinho de inferno aberto. O amor é uma coisa, a vida é outra! A vida as vezes mata o amor. A "vidinha" é uma convivência assassina. O amor puro não é um meio, não é um fim, não é um princípio, não é um destino. O amor puro é uma condição. Tem tanto a ver com a vida de cada um como o clima. O amor não é para perceber. O amor é um estado de quem se sente. O amor é a nossa alma a desatar a correr atrás do que não sabe, não apanha, não larga, não compreende. O amor é uma verdade! É por isso que a ilusão é necessária. A ilusão é bonita, não faz mal. O amor é uma coisa, a vida é outra. A realidade pode matar, o amor é mais bonito que a vida. A vida que se lixe. Num momento, num olhar, o coração apanha-se para sempre. Ama-se alguém. Por muito longe, por muito difícil, por muito desesperadamente. O coração guarda o que se nos escapa das mãos. E durante o dia e durante a vida, quando não esta lá quem se ama, não é ela que nos acompanha.. É o nosso amor, o amor que se lhe tem. Não é para perceber. É sinal de amor puro não se perceber, amar e não se ter, querer e não guardar a esperança, doer sem ficar magoado, viver sozinho, triste, mas mais acompanhado de quem vive feliz. Não se pode ceder. Não se pode resistir. A vida é uma coisa, o amor é outra. A vida dura a Vida inteira, o amor não. Só um mundo de amor pode durar a vida inteira. E vale-la também.

sexta-feira, 2 de maio de 2008

O que torna uma pessoa INesquecível?

[Just thinking on that...] ;)
Pensas demais. Não estás a viver a tua vida, estás a pensá-la. Racionalizas cada passo que dás, qual é a espontaneidade? Pensas demais. Qual é o mal se é pouco intenso? Qual é o mal se não tens tempo? Constróis uma estrada que não sabes se é a tua e sentes que, pedra sobre pedra, és só tu que a percorres. A estrada é tua. A vida é tua. Quem queres contigo? Estás a pensar sobre isso? Pensas demais. A culpa é tua se acordas às 5h30 sem sono. A culpa é tua, porque não te impedes de pensar e repara como pensas sempre a pior perspectiva. As coisas correm bem, és tu quem vive o momento certo, só não encontraste ainda quem constrói estradas paralelas à tua. Eles existem e olham para ti com a condescendência de quem sabe o que pensas, conhecem essa cara que fazes a uma hora certa da manhã e sabem que há um momento em que, sem sentires que acomodaste, esta vida te faz feliz. O teu problema é que, enquanto não se dá a transformação, vais continuar a pensar e pensar e pensar e nunca vais conseguir ver esse assentar como uma não-acomodação. E terás de mudar. Sabes isso, não sabes? Mas estás tão ancorada a um mundo - farás realmente parte dele? - de adaptação fácil e redes que te prendem irresistivelmente, porque preferes, não tu especificamente mas essa raça que conheces, um dia atrás do outro, um arrastar biográfico sem grande esforço, de dias que correm como gotas de água presas num fio. Lembras-te? Também a esse mundo foste incapaz de uma entrega, vê o teu próprio desconforto numa cadeira, já não tinhas posição. Lembras-te? Mudas a cada esquina e o que queres é tanto e tudo, que não andas em frente, a tua vida é uma sucessão de curva-contra-curvas. Qual é o problema!? É que o teu tempo é o mesmo de toda a gente, mas demoras muito mais a chegar a algum lado.
E o esforço é muito maior.

quinta-feira, 1 de maio de 2008

Coisas que eu sei


Eu gosto do meu quarto, do meu desarrumado
Ninguém sabe mexer na minha confusão
É o meu ponto de vista, não aceito turistas
Meu mundo tá fechado pra visitação.

Viver para sentir

Deixa a janela do sorriso aberta... Vive com ele estampado no rosto... Sentes? Liberta a alma dessa prisao. Nao compliques. Sentes? Dança, sorri, respira, brilha, abraça, voa, grita, toca, sonha... Sentes? Arrisca, desfruta, ajuda, ambiciona, acredita, luta, delira, aceita, aventura-te, apaixona-te... E agora sentes?!

Interesses?

Acho que n tenho assim mts... Mas bora la ber... hummmmmmmmm gooostooo de cinema, de teatro, de musica, de livros (montanhas, camioes deles:p), de futebol (sendo a minha paixao o BENFICA!:p), de cafezadas com a malta, de dar aquelas GARGALHADAS q tanto m caracterizam, de sonhar, de ARRISCAS, de ajudar, de abraçar kem gosto, de SINCERIDADE, dos tokes do meu tlm super FASHION, de tirar fotos estrambolicamente comicas, de passar 1s horinhas no SPA (n e 1 futilidade, d x enquando sabe taaaaaaaao bem :p), de fazer caretas em frente ao espelho, que me apertem os dedos das maos, de massagens, dos sketches dos GATO FEDOR, dos meus cereais Kellogs, do meu chocolate CRUUUUUNCH, do meu aquario, do meu coelhinho, de dançar durante toda a noite, de mandar mensagens dakelas biiiiiiida xatas so pah dizer "Oi?", de batatas fritas dakelas MEEEEEEEEEEEEGA (:D), de gelados (NHAM NHAM Haagen-Dazs =P), de jantares REGADOS com um belo VINHO tinto (=P), de implicar sem razao nenhuma, de andar de baloic,o, de cantar o pau ao gato, do BANHO kente dps de um longo dia, dos fins de tarde solarentos, do cheiro a terra molhada, dos meus GANCHINHOS para o meu cabelo rebelde, de ponto de cruz, de abrir latas d LEITE CONDENSADO pegar na bela colher e PUMBA (NHAAAAAAAAAAAM!), de dar chapadinhas na tua cara, dos meus fios q parecem terços, de sair sem destino, de TORRAR, de sentir a areia nos meus pezinhos, de observar o MAR, do meu sapatinho cor de COBRE (n e dourado, e C-O-B-R-E!) Ahahahah UPS! = Estiquei-me?! =D